sábado, 21 de abril de 2012

RM PALESTRAS N.48-CURSO Marxismo e Revolução Cultural - PADRE PAULO RICARDO-22/04/2012


FONTE: http://padrepauloricardo.org/category/audio/filosofia-audio/marxismo-cultural/

06 – Marxismo e Revolução Cultural – Última aula

Ao longo dessas cinco aulas, Padre Paulo Ricardo expôs com clareza e objetividade a origem, o modo de atuação na sociedade e o objetivo do Marxismo Cultural e da pretendida Revolução. Mais que isso, abordou os danos que a Teologia da Libertação (braço eclesiástico do Marxismo Cultural) vem causando à verdadeira fé católica. Nessa aula, para finalizar, mostrará por meio de exemplos como agem os marxistas, como identificar um teólogo da libertação e como lutar o “bom combate”.
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05 – Marxismo e Revolução Cultural – Aula V

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04 – Marxismo e Revolução Cultural – Aula IV

Enquanto os EUA viviam Woodstock e a revolução cultural, o Brasil vivia um regime de exceção, de um governo civil-militar que foi instaurado para evitar a instalação do comunismo no Brasil. Em 1964, antes do início do processo mundial de transformações culturais, os militares estavam preocupadíssimos com a situação do comunismo no Brasil. A Igreja brasileira apoiava os militares, fazendo diversas manifestações populares contra o comunismo no país. A Igreja brasileira era conservadora e anticomunista.
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03 – Marxismo e Revolução Cultural – Aula III

A Primeira Guerra Mundial representou uma crise teórica para o marxismo, pois este esperava que os trabalhadores se unissem contra seus empregadores, mas o que aconteceu foi exatamente o contrário: os trabalhadores se uniram uns contra os outros. A grande pergunta que surgiu foi a seguinte: quem alienou os trabalhadores desta forma? Um alienado, segundo o marxismo, é alguém que renunciou aos seus direitos de classe para dá-los a outra pessoa. Quando ele para de lutar pelos seus direitos de classe, está servindo a outra classe. Quem alienou o proletário, o pobre? A resposta do marxismo: a civilização ocidental.
Dois pensadores diferentes encontraram a mesma resposta para o dilema da alienação: o primeiro foi Antonio Gramsci, que na URSS viu os limites da teoria marxista, tomando consciência da necessidade da mudança de cultura para a implantação da mentalidade socialista; o outro foi Georg Lukács, que em união com Felix Weil, fundou, em 1923, o Instituto para Pesquisa Social , contando também com a colaboração de outros pensadores, tendo como objetivo o estudo da civilização ocidental com o intuito de destruí-la. Este Instituto também ficou conhecido como escola de Frankfurt, tendo como principais membros Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Erich Fromm, Wilhelm Reich.
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02 – Marxismo e Revolução Cultural – Aula II

Como visto na aula anterior, Marx já havia identificado uma problemática cultural na alienação do proletariado, ao dizer que a religião é o ópio do povo. Isso foi analisado de forma mais sistemática por Antonio Gramsci, que vivenciou toda a crise teórica do comunismo após a I Guerra. Esta crise do marxismo gerou 2 filhos: o fascismo e o marxismo cultural, cada um deles com uma proposta bastante clara para chegar aos seus objetivos de dominação.
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01 – Marxismo e Revolução Cultural – Primeira Aula

Esta é uma série de palestras que busca compilar, de forma sistemática, o tema do Marxismo Cultural que se encontra difuso em diversos vídeos e palestras no site padrepauloricardo.org. O intuito é o de apresentar a revolução cultural dentro da Igreja ou, melhor dizendo, um estudo sistemático das raízes da Teologia da Libertação e de sua atuação dentro da Igreja Católica.
Como reflexão teológica, o objetivo é o de identificar o que está acontecendo com a teologia e a maneira como o pensamento revolucionário está influenciando a forma de pensar a teologia, Deus, a Igreja e o sacerdócio. Porém, para se chegar à teologia é importante conhecer as raízes desta revolução, que se encontram na filosofia.
O curso também irá abordar a razão pela qual a expressão teologia da libertação não é mais tema de discussão. Na realidade, ela já domina hegemonicamente o pensamento da própria Igreja. E é exatamente para desmascarar esse domínio velado que este curso é apresentado aos assinantes do site Christo Nihil Praeponere.
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